- O governo do presidente Lula é um avanço em relação ao que acontecia no passado, mas um avanço insuficiente. Precisamos que o Brasil avance mais - sustentou o senador, afirmando que, dos nomes hoje na disputa, só o de Marina Silva vem com a ideia de mudar a cara do país.
Para Cristovam, o importante é que os eleitores tenham a opção de votar em candidatos com propostas alternativas, que apresentem uma dimensão transformadora, que não representem continuísmo e muito menos o retrocesso.
- Não importa se [o candidato] será viável ou não do ponto de vista eleitoral, se chegará ao segundo turno, mas que traga sua marca de um Brasil diferente. Se meu partido quiser, estou pronto para carregar essa bandeira de novo - declarou ele.
Brasil limpo
Cristovam levou ao Plenário a ideia de um "Brasil limpo", representado, na economia, pelo crescimento com equilíbrio ambiental e com distribuição de renda. Mesmo reconhecendo o papel do Bolsa Família, ele defendeu um modelo onde a distribuição de renda não seja generosidade do Estado, mas fruto das estruturas da própria economia.
Defendeu ainda um Brasil "limpo de violência", onde as crianças estejam na escola, e não nos sinais de trânsito, pedindo esmola. Um país no qual a saúde seja eficiente e para todos.
Conforme o parlamentar, a democracia também deve ser limpa: sem analfabetismo, com ética na política e participação popular.
- Esta é uma visão diferente daquela que está nos discursos dos candidatos. Esse Brasil limpo tem um vetor fundamental: a revolução na educação - completou.
Pré-sal
O senador elogiou ainda a decisão do presidente Lula de retirar o pedido de urgência para a votação, no Congresso Nacional, dos quatro projetos de lei referentes à exploração de petróleo na camada pré-sal .
Da Redação / Agência Senado
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